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Mostrando postagens de setembro, 2017

Classificação clínica da deformidades cranianas em crianças

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Clinical Classification of Infant Nonsynostotic Cranial Deformity Jan-Falco Wilbrand, MD, DMD 1 , Kerstin Schmidtberg, DMD 1 , Uta Bierther, MD, DMD 1 , Philipp Streckbein, MD, DMD 1 , Joern Pons-Kuehnemann, PhD 2 , Petros Christophis, MD, PHD 3 , Andreas Hahn, MD, PHD 4 , Heidrun Schaaf, MD, DMD, PHD 1 , and Hans-Peter Howaldt, MD, DMD, PHD 1 Um estudo-piloto prospectivo de coorte transversal de 401 crianças foi realizado para obter valores normativos do crescimento do vault craniano no primeiro ano de vida. As crianças foram agrupadas em 4 faixas etárias (grupo 1: 0-3 meses, grupo 2: 4-6 meses, grupo 3: 7-9 meses, grupo 4: 10 meses ou mais). Sete respectivas medidas antropométricas (circunferência craniana, comprimento, largura, cruzamento sagital e hemicircumferência e diagonais transcranianas A e B) foram coletadas por um examinador treinado (U.B.) seguindo um protocolo padronizado previamente definido. Todos os pacientes atendidos no Depart

Precisamos nos atualizar sobre manipulações cervicais

Mais uma vez temos o assunto manipulações cervicais e risco de problemas na artéria vertebral. No mês de setembro tivemos a publicação do artigo: Cervical artery dissection related to chiropractic manipulation: One institution's experience. O objetivo deste estudo foi determinar a freqüência dos pacientes atendidos em uma única instituição que foram diagnosticados com uma dissecção vascular cervical relacionada à manipulação cervical por quiropráticos. O período abordado foi entre abril de 2008 e março de 2012 e foram identificados casos através de uma revisão retrospectiva dos pacientes observados, que tiveram diagnóstico de dissecção da artéria cervical após uma recente manipulação quiroprática. Os estudos relevantes de imagem foram revisados ​​por um neurorradiologista certificado para confirmar os achados de uma dissecção e derrame da artéria vertebral. Foram realizadas também entrevistas telefônicas para verificar a presença de sintomas residuais nos pacientes afe